White Martins utiliza metodologia digital e de análise de dados para a otimização da gestão logística


Por meio da metodologia digital e de análise de dados em larga escala, a White Martins garante o abastecimento de gases industriais e medicinais para mais de 5.000 clientes, em todo o País. O uso da ferramenta foi fundamental para que, em 2015, a empresa alcançasse a marca de 99,99% de entregas bem-sucedidas (mais de 200 mil viagens por ano) de gases criogênicos na forma líquida (oxigênio, nitrogênio, argônio e CO2). 
Para saber o momento exato de abastecer os seus clientes, a companhia utiliza o Remote Telemetry Unit (RTU), um transmissor com chip acoplado aos tanques nos sites dos clientes, que indica para a sua Central Nacional de Logística (CNL), localizada no Rio de Janeiro, a quantidade de produto em estoque. Essa informação online é recebida a cada hora pela CNL e, juntamente com informações obtidas pela Central de Relacionamento ou geradas a partir de análise no site do cliente, origina uma base de dados capaz de definir o padrão de consumo do cliente. Dessa forma, a White Martins tem o completo entendimento do perfil do cliente e garante a confiabilidade do suprimento, durante todo o ano.
A empresa ainda utiliza softwares, como o Dynamic Touring Scheduling, monitorados remotamente, para identificar a melhor rota e cronograma de entregas. “A tecnologia ainda está presente na avaliação dos riscos das viagens. Por meio de equipamentos instalados nas carretas, a empresa consegue monitorar remotamente indicadores, como aceleração, frenagem, forma de condução, controle da jornada dos motoristas, entre outros. Câmeras instaladas em pontos estratégicos da carreta produzem vídeos que possibilitam verificar como foi o andamento de cada viagem”, analisa o gerente de Logística da White Martins, Paulo Petterle.
As informações processadas podem alcançar 1,4 GB por dia, nos clientes da White Martins, que utilizam o RTU. Cada viagem gera, em média, 40 MB, entre vídeos e dados relevantes para o gerenciamento das carretas da White Martins, no programa de distribuição de gases criogênicos líquidos. A ecoeficiência desse programa tem resultados robustos. Em 2015, a companhia deixou de rodar 620 mil km e reduziu em 5% as suas emissões de CO2. 


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