O Cenário da Logística...É fato que o ambiente em que as empresas atuam, hoje, é complexo e competitivo. Em busca de um diferencial que possa oferecer vantagens no mercado, muitas empresas estão apostando na Logística como ferramenta de competitividade, tendo como principal objetivo aplicar de maneira eficaz o gerenciamento das estratégias de fluxos de materiais e informações. Ao ser corretamente entendida e aplicada, a logística permite desenvolver estratégias para a redução de custos e o aumento do nível de serviço ofertado ao cliente.
De acordo com o engenheiro Hélio Flávio Vieira, professor da UNIVALI (Universidade do Vale do Itajaí), na área da construção civil era bastante comum o desperdício e a improvisação dentro do ambiente construtivo. E o descaso pode ser compreendido pelo fato de seus principais subsetores – edificações e construção pesada – apresentarem baixos níveis de competitividade.
“Hoje, a competitividade tornou-se mais acirrada em ambos os subsetores, fazendo com que houvesse a necessidade de reverter este quadro através de uma motivação compulsória por parte dos empresários do setor” analisa o engenheiro.
Vieira explica que o subsetor de edificações sempre apresentou auto-suficiência no mercado interno, pois tudo o que era produzido era vendido, até mesmo em períodos de crise. “Este fato deve-se à peculiaridade do mercado habitacional brasileiro ser extremamente carente em termos de moradias. Já na construção pesada, ou de infra-estrutura, houve um ‘acomodamento competitivo’, pois as empresas do setor tinham como principal cliente o governo e a vantagem de contratos de longa duração” diz.
No mercado atual, as vantagens e os diferenciais competitivos estão em constante mudança, exigindo mais rapidez e flexibilidade das empresas. Para Vieira, a preocupação com o gerenciamento do fluxo de suprimentos, principal responsável pela ineficiência, desperdícios e improvisação no ambiente produtivo, passou a merecer ou a exigir um destaque bem maior, como única forma de colocar a construção civil em patamares próximos da indústria seriada.
Matéria na íntegra: http://www.cimentoitambe.com.br/itambe-empresarial/logistica-na-construcao-civil/
De acordo com o engenheiro Hélio Flávio Vieira, professor da UNIVALI (Universidade do Vale do Itajaí), na área da construção civil era bastante comum o desperdício e a improvisação dentro do ambiente construtivo. E o descaso pode ser compreendido pelo fato de seus principais subsetores – edificações e construção pesada – apresentarem baixos níveis de competitividade.
“Hoje, a competitividade tornou-se mais acirrada em ambos os subsetores, fazendo com que houvesse a necessidade de reverter este quadro através de uma motivação compulsória por parte dos empresários do setor” analisa o engenheiro.
Vieira explica que o subsetor de edificações sempre apresentou auto-suficiência no mercado interno, pois tudo o que era produzido era vendido, até mesmo em períodos de crise. “Este fato deve-se à peculiaridade do mercado habitacional brasileiro ser extremamente carente em termos de moradias. Já na construção pesada, ou de infra-estrutura, houve um ‘acomodamento competitivo’, pois as empresas do setor tinham como principal cliente o governo e a vantagem de contratos de longa duração” diz.
No mercado atual, as vantagens e os diferenciais competitivos estão em constante mudança, exigindo mais rapidez e flexibilidade das empresas. Para Vieira, a preocupação com o gerenciamento do fluxo de suprimentos, principal responsável pela ineficiência, desperdícios e improvisação no ambiente produtivo, passou a merecer ou a exigir um destaque bem maior, como única forma de colocar a construção civil em patamares próximos da indústria seriada.
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